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O papel da mulher na Igreja Expectante

O papel da mulher na Igreja Expectante

Transcrição de palestra de Thoth, 3º Patriarca, em 02/08/2008

Quando o Mestre Cedaior fundou a Igreja Expectante, com seus oito companheiros, quer dizer nove pessoas, tinha mulher presente dentro do quadro da fundação. Então, Ele, criando a Igreja Expectante, dando a diretriz do que seria a Igreja Expectante, exalçou com bastante ênfase o papel da mulher dentro desta Igreja, já que, desde que o mundo é mundo, desde que as coisas começaram, a parte feminina da natureza sempre foi a parte sacrificada, uma parte que estava sempre em segundos ou terceiros planos.
Sabiamente, então, o 1º Patriarca, criando o quadro sacerdotal da Igreja Expectante, deu à mulher a oportunidade de se situar no seu devido lugar, colocando-a como sacerdotisa dentro do quadro da Igreja Expectante, a primeira Igreja que deu abertura à mulher para ingressar na Via Sacerdotal. Com isso, o que o Mestre Cedaior fez? Ele enalteceu a mulher e abriu o caminho para que ela pudesse chegar ao elevado grau de sacerdotisa. A partir daquele momento, em agosto de 1919, como a Igreja Expectante poderia, no decorrer dos tempos, sagrar uma sacerdotisa, qual seria a atuação dela dentro da Igreja Expectante? Nos prevenia, nos previa, nos antecipava o insigne Cedaior que a atuação da mulher dentro da Igreja Expectante igualava, a situava dentro de sua devida posição, tanto quanto o homem, eliminando, desta forma, o germe do machismo dentro da Igreja Expectante. Eliminando a “autoridade máscula” e enaltecendo a fonte da vida, que é a mulher. O homem transmite sua semente ao óvulo para que a mulher possa acolhê-lo, formá-lo, alimentá-lo e desenvolvê-lo. A mulher é que cria o novo ser. Portanto, a vida pertence mais à mulher que ao homem.
E quem é a mulher, afinal, dentro da Igreja Expectante? É a companheira inseparável do seu marido. Ela é quem transmite a potencialidade de um amor dentro de uma casa. Porque a mulher é a fonte criadora da vida. É o potencial em si dentro da natureza. Porque na natureza inteira a parte feminina é que procria, é que cria o ser que vai nascer. O homem fecunda. A mulher exterioriza, transmite, ela cria. De forma que na própria vida em si, em todos os reinos da natureza, a parte feminina é a parte mais objetiva. Se a mulher soubesse e tivesse consciência de seu importante papel na natureza, na vida, especialmente na raça humana, ela daria mais valor a si própria e se enalteceria de tal maneira que ficaria sempre em posição elevada. Porque o homem, com toda a sua pujança, com toda a sua altivez, o que ele faz solo na vida? É procurar trabalhar, ganhar o dinheiro para depositar tudo no pé da mulher, dizendo “toma, você é que comanda essas coisas todas”.

Nota da redação: Pode ser que as coisas não sejam mais exatamente assim, felizmente, com o empoderamento e as conquistas da mulher, na vida social e profissional, nas últimas décadas. Mas vamos ter em mente que o Patriarca Thoth, àquela altura, em 2008, contava 93 anos de idade e ilustrava sua narrativa com base no que via e era comum quando mais jovem, muito embora saibamos que ainda hoje existem mulheres tidas meramente como donas-de-casa, procriadoras ou "rainhas do lar". O caminho para a tão esperada igualdade da mulher não se realizou plenamente. Estamos longe disso.

O homem, exaltado com a sua masculinidade, a única coisa que ele não tem que fazer é querer sempre sobrepujar a mulher, quando a mulher é que decanta o amor na vida. Não existe outro amor similar que se possa igualar completamente ao amor de uma mãe. Porque a mulher é transmissora daquilo de mais belo que pode existir na vida, o amor de mãe. O homem é pai, mas jamais o amor dele se comparará ao amor de uma mãe pelo filho. Ele pode amar muito os filhos, mas o sacrifício da vida está na parte feminina.
A Igreja Expectante situa a mulher numa posição sempre relevante, colocando-a no seu devido lugar. E sendo este homem Sacerdote Expectante, tendo a mulher como sacerdotisa, jamais pode impor as coisas pela vontade dele. Tem que chamar a mulher, discutir o assunto, orientar-se com a mulher, porque ela é a parte mais receptora da natureza. O homem tem o poder de muita transmissão, mas de receptividade é a mulher que está com a bola toda.
A mulher tem o canal de captação muito mais elevado do que o homem. Mulher e homem são criaturas sofredoras. Então, não existe desigualdade dentro do parâmetro de macho e fêmea na Igreja Expectante. Existe, sim, uma força extraordinária de poder se unir, frutificar, discutir os fatos com amor, com carinho, com emoção, com vibração, com paciência, com tolerância. Isto tudo o homem também possui, mas em dosagem menor que a da mulher. Portanto, o papel da mulher dentro da Igreja Expectante é um papel de uma permanente reconciliação. É o papel permanente de uma tolerância inigualável. De uma paciência insubstituível. É sempre a delicadeza personificada no sexo feminino. Lamentavelmente, as mulheres não sabem dessas coisas. Não querem cultuar isso. Por favor, dentro da Igreja Expectante eliminem, o homem e a mulher, eliminem a classificação sexual de potência superior como sendo o homem. Não. A mulher tem todos os poderes inerentes dentro da Igreja Expectante tanto quanto o homem. Para isso, existe o sacerdócio, que equilibra todas as posições.
Um sacerdote Expectante grosseiro não é um sacerdote. Na cerimônia do casamento Expectante, o que o homem recebe para dar à mulher? Uma flor. Mas antes ele deve tirar o espinho. E o espinho é ele mesmo. Simboliza que ele está tirando o espinho que iria causticar aquela mulher, ferindo-a com palavras grosseiras, ferindo-a com isso e aquilo outro, entregando o caule limpo. E a mulher? Se despetala, as suas pétalas caem quando a flor já está murcha, mas caem em um solo onde ainda vai enfeitar a própria morte. A flor é companheira na luz, como companheira no túmulo.
Eu peço aos casais presentes que se tolerem. Se por ventura houver palavras ásperas, nas trocas, é o animismo da pessoa que está falando. Porque a parte de potência de animismo maior é a do homem. A mulher, com sua delicadeza de sexo e de amor, ela sempre tem mais possibilidade de perdoar e aceitar uma grosseria, do que o homem da mulher. Vamos nos situar, nos posicionar dentro de um terreno de igualdade ilimitada. Vamos dar às nossas companheiras aquilo que de fato elas devem possuir na vida. A identificação de igualdade com amor. Tanto na responsabilidade de receber quanto na de transmissão. Fazer do lar um ninho de amor é construí-lo através da dor. Porque o que acompanha sempre o amor é a dor. Não existe um amor que não venha da dor. Isto nos causa pavor, temor. Então, nos revestimos de uma couraça de “potência máscula”. Espargir. Tirar isso para fora. Se eu lhes disser que o homem é muito mais frágil que a mulher, vocês vão se revoltar comigo. Mas não. A fragilidade do homem está encapada dentro de uma circunstância de conviver. A da mulher é doar, amar e sofrer.  Se esse diapasão for comum a ambos - doar, amar e sofrer -, vocês aprenderiam a viver. E dentro desse viver está um condicionamento de união profunda, de uma capacidade de recepção e transmissão inigualável. Que vocês possam sempre ter a tolerância e a compreensão. E que o homem possa sempre ter a possibilidade de ser transparente, assim como a mulher precisa também ter a sua transparência.
Aproveitando esta oportunidade, eu falando isso em uma reunião pelos campings afora, no dia seguinte chega uma senhora e diz:
–– Patriarca, o senhor é responsável pelo o que ocorreu lá em casa.
–– Como? Por quê? (O olho dela estava com uma mancha roxa).
–– Meu marido me bateu.
–– Mas como? Como é que isso ocorreu?
–– O senhor disse que é preciso ser transparente. Ele chegou em casa me xingou de burra, disso e daquilo. Eu fui ser transparente, ele me deu um soco. E agora?
–– Olha, milha filha, procure perdoar. Veja se é possível. Vocês precisam entender que a transparência não é ser ignorante. É levar as coisas a um posicionamento de possibilidade de alto entendimento. Ser honesto e não ser bruto.
Portanto, a transparência de um casal está na possibilidade de entendimento. É o homem saber transmitir à mulher o que deseja com docilidade, e não com brutalidade. É a mulher poder dizer ao homem as coisas que sente sem ter receio de receber um soco no olho. Porque ali está um companheiro, um sacerdote que está pronto a ouvir e discutir o assunto. Ter a paciência de entender as coisas de uma maneira não insólita, mas de uma maneira sólida, de uma maneira firme, positiva, transparente, com igualdade de posicionamento. Se por ventura um quiser sobrepujar o outro, corte imediatamente. Porque só mesmo dentro de um terreno de igualdade, sinceridade e amor é que se pode transmitir, coordenar, fazer uma justaposição dos fatos. O direito à justiça e à razão não está na potencialidade da pessoa. Está no posicionamento de amor, de equanimidade entre as pessoas.
Isso leva a uma luta. Luta pessoal, interna, cada um por si. Por isso, no casamento Expectante, a mulher recebe um livro para presentear ao marido. Esse livro acompanha o casal. Na parte da frente, deve-se transcrever todos os momentos felizes que se vivem. Na parte de trás, anota-se o que o marido tem a reclamar da mulher. Ou, se a mulher tem algo a reclamar do marido, escreve aquilo que deseja e deixa o livro em um lugar pré-combinado. Ele vai lá, consulta e vê aquilo que a mulher reclamou. Ela vê aquilo que o marido reclamou. Então, ambos procuram se justapor interiormente e sanar aquela dificuldade. Isto é uma base primordial de um casamento Expectante. Um recebe uma flor, o outro recebe um livro na cerimônia do casamento.
Então, esse Livro de Casamento é uma coisa interessantíssima porque quando se combinam as coisas, já que não têm a coragem de dizer frente a frente, porque pode ocasionar uma briga, porque o animismo está presente de qualquer maneira, e não podemos dizer que temos a capacidade de vencer os nossos ímpetos interiores. Tal coisa está nos ofendendo porque, psiquicamente, o homem e a mulher não têm ainda a capacidade de se autodominar. Para se fazer isso é preciso ser um sacerdote e uma sacerdotisa que estejam cônscios dos seus deveres conjugais, cônscios de seu amor conjugal, cônscios de que ele tem tanto sentimento quanto a mulher, para que se igualem, se qualifiquem dentro de um terreno de igualdade.
A superioridade desaparece, a harmonização floresce e cresce. Isso tudo vem com a combinação, com o se posicionar o homem e se posicionar a mulher. Porque, quer queira ou não, ambos têm seus direitos, ambos têm as suas personalidades, as suas elevações, os seus defeitos. Quando se faz um casamento, está se fazendo a junção de todos os atos da mulher, todos os atos do homem, para que eles se identifiquem, se intercalem, se posicionem, aí vocês vão ter um lar.
Mas cuidado com as cascas de banana! Não esqueçam nunca os sacerdotes e sacerdotisas que somos sempre apoquentados pelas cascas de banana que caem constantemente diante de nossos pés. São os deslizes da vida. Esse é o posicionamento do papel da mulher dentro da Igreja Expectante. Companheira, digna de tudo que um homem pode prestar a uma mulher. Companheiro, digno de tudo que a mulher possa necessitar.
Um homem deve chegar sempre perto da mulher com a flor que ele recebeu na mão. Não a flor propriamente dita, se não a tem no momento, mas com a flor da palavra dócil, de um elogio, quando chega em casa:
–– Fulana, o que aconteceu: Você está com um semblante tão amável, tão agradável.
Agora, se um homem chega em casa e encontra uma mulher toda desajeitada, cabelo desarrumado, suja, dizendo:
–– Isso é hora de o senhor chegar em casa? O almoço já está guardado e a louça já foi lavada...
Entre com a docilidade. Penteie seu cabelo, vá ao portão recebê-lo e diga:
–– Meu querido, como foi seu dia de trabalho?
Que a sua dureza interior se amoleça. Contemple a sua mulher que está diante de você com todo o carinho e todo o amor para lhe receber dentro do lar. Assim, ambos vão trilhar o caminho pela vida afora com igualdade, tolerância e compreensão.
Os filhos que serão dados aos casais serão dados na proporção daquilo que merecem receber. Observem, isso é muito importante: não há uma encarnação sequer que não seja feita dentro de um terreno de atração e repulsão. O ser encarna dentro de um lar em que necessita aplainar circunstâncias que foram criadas em sua vida pregressa na face da Terra. Cada um, tanto o homem como a mulher, quando reencarna, vem cair dentro do lar onde tem alguma coisa a pagar. Não maldigam nem xinguem, por hipótese alguma, uma criança. Porque cada um tem o filho que merece ter. Cada um recebe... Dentro de um lar com três filhos, podem acreditar que há um que é um pedaço de mal caminho. É preciso ter muita tolerância e compreensão para que se igualem os três dentro de um setor de equanimidade. Não podem existir preferências dentro de um lar. A mulher ou o homem amar mais um filho do que o outro. Todos devem ser iguais. Porque todos têm os mesmos corpos, as mesmas maneiras, porém todos têm espíritos diferentes uns dos outros. Todos têm a alma diferente uma das outras. O ser humano simplesmente dá o corpo. Mas o que movimenta o corpo não pertence à obra do pai, nem da mãe. São espíritos que vêm reencarnar, que já estiveram naquele lar, e que vêm ali doar, se sacrificar, doutrinar, ensinar, servir de exemplo, como servir, também, de atormentador. Não reclamem dos filhos. Porque quanto mais vocês reclamarem, mais vocês vão sofrer com eles. Porque estarão jogando carga negativa sobre eles. E a mulher tem o poder de ter uma tesoura de poda para podar essas diferenças. Como, vocês me perguntam... Como vou podar? É saber chegar perto do marido, aquele marido que não tenha a capacidade ou a delicadeza suficiente da mulher, e explicar a ele as situações, isso se ela já conhece a Lei da Reencarnação. Nenhum ser vem encarnar no nosso lar que não tenha uma justaposição a fazer. E nós nos rebelamos quanto a isto. E a mulher está no foco, na mira, no alvo porque vive, muitas vezes, 24 horas dentro do lar. É o ser mais sofredor, mais trabalhador da vida, a mulher. O homem se jacta com toda a pujança do seu posicionamento. Mas ele, acabou o serviço, dentro de casa não vai ter prato para lavar, cama para arrumar, empregada para brigar, um mundo de reclamações. E não dá valor ao papel que a mulher estava representando. Se há um serviço que não demonstra o que está feito, é o serviço dentro de uma casa. Porque o homem não sabe o que a mulher fez, nem a mulher sabe o que o homem fez. Ele chega e vê o quadro ali, já é o quadro normal, e não vai esmiuçar, não vai ver as minudências do que a mulher fez. E a mulher não vai ver as minudências do que o homem fez. Isso eu lhes falo por minha própria vivência, por conhecimento próprio, pela vida que nós levamos. Ela sai, vai para o colégio, trabalha etc., etc., eu não estou vendo o valor do trabalho dela. Não estou vendo o sacrifício que ela está fazendo. Ela chega em casa e também não sabe que eu levei uma martelada aqui, uma paulada cá etc., etc. Ela também não vai ter tempo de estar esmiuçando meu corpo. Mas se eu me machuco ela vê. Também pudera, me machuco quase vinte e quatro horas por dia. Sou um saco de pancadas.
O papel da mulher dentro da Igreja Expectante tem uma relevância extraordinária. O papel do homem dentro do seu lar tem uma relevância extraordinária. Cada um dentro do seu trabalho, sua maneira de ser. Quando o homem chega perto da mulher:
–– Ai, eu estou exausto. Tô cansado. Essa casa me acaba, esses filhos me perseguem e tudo isso. Puxa vida, mulher, eu vim de um serviço em que o patrão me deu um esfrega de todo tamanho, foi injusto comigo, tô cansado...
Então vai ser um mundo de lamentações. E esse muro de lamentações é uma consequência do dia a dia. Viver, todo mundo vive. Saber viver é uma arte. Eu, antigamente, fui muito arteiro. Hoje sou um artista da vida. E isso só se adquire com o peso dos anos, com o dia a dia. Daí, esse alerta que estou fazendo, do papel da mulher dentro da Igreja Expectante, é o mesmo que eu deveria fazer do papel do homem dentro da Igreja Expectante.
Situei o posicionamento da mulher para que, com a nossa sapiência, com a nossa fabulosa inteligência, não termos a indulgência de não ter a paciência e não aguentar com as consequências daquilo que está ocorrendo. Vamos nos despir das nossas masculinidades, deixando-as para as horas necessárias, e vamos ser idênticos às mulheres no trabalho, no amor, na tolerância, na compreensão. E ser minudentes. Usar a minudência na vida. Você sabe o que é ser minudente? É chegar perto da mulher com um sorriso nos lábios. Se ela está sentada e você vai tomar um copo d’água, ofereça um copinho a ela. Se ela está encolhida, com frio, vá buscar um agasalho, cubra-a. São coisas fáceis de fazer, mas que cativam, dão alegria à mulher. E dão alegria ao homem. Deu para entender? Essas minudências costumam acontecer frequentemente aqui em casa. Quantas vezes ela levanta, sai e vai tomar um cafezinho.
–– Você quer me acompanhar? Ou quer que eu traga aqui para você?
Eu digo não, pode beber que eu não tenho vontade de tomar um café agora. Ou, se não, por delicadeza, já que me ela ofereceu, não estou com vontade de tomar café, mas vou agradar a mulher. Levanto, vou lá e tomo um cafezinho junto com ela. Esta é uma vida de troca de fatos, de troca de emoções, de carinho. Carinhos diferentes daqueles que são normais, de passar a mão no rosto etc., etc. Isso é o normal. Mas o carinho da atenção, ter atenção para com o outro, são as minudências da vida. Isso só se adquire com paciência, com conhecimento e só se adquire praticando.
É difícil ver uma família que se senta à mesa e reza. Ou que pelo menos benza a comida que vai ingerir. As circunstâncias podem ter mudado. Posso estar falando de coisas do passado, que não são mais assim. Sou um Matusalém! Pode ser que muito do que eu disse aqui não se aplique mais exatamente como descrevi. É bom ouvir que as coisas mudaram. A mulher trabalha fora, o homem não é mais provedor único. Me desculpem, falei numa linguagem daquilo que vi, estudei e aprendi através dos tempos. No entanto, apesar desses avanços e melhorias, o animismo das pessoas não desapareceu. As próprias minudências estão sendo relegadas ao segundo plano. Cadê aquela coisa gostosa de uma pessoa sentir que está sendo tratada pela outra com igualdade? E não com grosseria, com reflexos abrutalhados. Não aceito isso. Ainda tenho aquela coisa antiga. Vou mudar o termo: ainda sou um gentleman.

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